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sábado, 3 de abril de 2010

Cap. I - Parte II

“Em que anos estamos?”

Foi a primeira pergunta que aquele ser fez. Surpreendeu todos os cientistas. Nenhum deles esperava que a primeira coisa que o metanóide dissesse fosse uma pergunta. Não aquele metanóide, batizado de Dédalo, que seria o porta-voz das respostas que a humanidade nunca alcançou.
Mas a surpresa passou, e os gritos de comemoração foram intensos. Todos os leitores de impulsos elétricos instalados na cabeça do metanóide indicavam que ele raciocinava, perfeitamente como planejado.

“Finalmente!” Foi a resposta que o metanóide ouviu. E pela primeira vez, o metanóide não entendeu. Pela primeira e última vez.

- x –

A humanidade sempre fez perguntas que ninguém soube responder. De onde viemos? Pra onde vamos?Existe vida lá fora? Deus existe?
E a pergunta mais importante do universo... Por quê?

A própria evolução da humanidade dependeu dessas perguntas sem respostas. Por causa dessas perguntas, as pessoas foram destrinchando cada fenômeno que poderiam observar atrás de respostas. Toda ciência e tecnologia surgiram assim. Primeiro, os homens dominaram a Física, atrás dos limites do universo. As respostas pras perguntas mais básicas não foram respondidas por causa disso, então os homens procuraram entender por que as respostas não vieram. Foram procurar no próprio homem porque, essencialmente, tinham falhado na compreensão.

E descobriram a jogada de mestre de Deus.

Mortalidade.

Não poderiam chegar às respostas tão sonhadas pela humanidade por que eram limitados. E o limite era exatamente a mortalidade. E toda conseqüência que isso gerava.

Deve ser mais fácil pra você entender se eu te contar de maneira menos resumida como as coisas aconteceram, certo?

Certo, então.

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